again.
Queria escrever...escrever sem que o destinatário fosses tu...queria escrever, sem assunto planeado ou tema definido, queria escrever...escrever da mesma forma que fazia antigamente.
Cada vez que a tinta da minha caneta desliza sob a folha de papel e dessa maneira as letras se vão juntando cada vez mais até se transformarem em palavras, as frases acabam sempre por falarem de ti.
Parece que te entranhas em cada letra de cada palavra de cada frase de cada texto, parece que por mais que me queira ver livre de ti, estás de tal forma preso em mim e no meu pensamento, que é de todo impossível ires embora.
E mais uma vez, lá está o meu maldito subconsciente a falar de ti...e não é que eu queira, pois a minha vontade é descrever algo que não me leve até a ti.
Até a ti, ou até a mim, até a mim ou até a nós... a verdade verdadinha é que não me apetece dizer nada que nos diga respeito.
Estou cansada que o meu Mundo gire sempre á tua volta , ou que tu sejas o meu Mundo , ou o centro dele.
E o mais engraçado é que estou farta de ti e daquilo que nos envolve, a verdade é que estou farta que consigas apoderar-te de tudo o que sempre me pertenceu.
Isso irrita-me, tira-me do sério e tu irritas-me e tiras-me do sério...pões-me num estado tal, que eu não sei o que faço ou o que digo.
E deixas-me assim...desorientada, perdida , sem saber o que fazer...ou se ainda há que nos fazer.
E o mais estúpido , é que mesmo assim, mesmo tudo tendo o desfecho do costume, eu não vivo sem ti e isso é mais do que certo.
É tão certo como eu conhecer todos os cantos da minha casa ou todos os detalhes que te caracterizam.
É certo como o meu amor por ti, é certo como sei lá eu dizer.
E outra coisa que é certa certinha, é a vontade que tenho de correr para ti e de ir buscar o Mundo que é nosso, por direito.
Dás-me vontade de largar tudo e ficar contigo ... dás-me vontade de mover tudo e mais alguma coisa só para que as pessoas percebam que mesmo que tudo indique o contrário, eu sou doida por ti...doida como os pais são pelos filhos , ou os avós pelos netos.
E é assim que eu sou, por ti, é assim que eu sou, por Nós.
E mais uma vez, como tantas outras, mais um dia, como tantos iguais...é passado, contigo do meu lado e comigo sempre colada a ti.
Acho que não há mais nada por dizer...entendes bem o que eu digo até quando os meus lábios estão cerrados.
E eu não sei...não sei mesmo o que fazer para encarar isto todos os dias que me acompanha...não sei mesmo.
Dizem que as pessoas são livres e que ninguém pertence a ninguém, mas na verdade, na verdade eu pertenço a ti e só hoje o sei.
E dessa mesma forma, desse mesmo jeito , fazes-me gostar cada vez mais daquilo que temos, ou daquilo que somos.
Hoje peço-te, mais do que nunca, fica comigo, mesmo que o tempo seja escasso.
E por último, abraça-me...abraça-me só mais uma vez.
Cada vez que a tinta da minha caneta desliza sob a folha de papel e dessa maneira as letras se vão juntando cada vez mais até se transformarem em palavras, as frases acabam sempre por falarem de ti.
Parece que te entranhas em cada letra de cada palavra de cada frase de cada texto, parece que por mais que me queira ver livre de ti, estás de tal forma preso em mim e no meu pensamento, que é de todo impossível ires embora.
E mais uma vez, lá está o meu maldito subconsciente a falar de ti...e não é que eu queira, pois a minha vontade é descrever algo que não me leve até a ti.
Até a ti, ou até a mim, até a mim ou até a nós... a verdade verdadinha é que não me apetece dizer nada que nos diga respeito.
Estou cansada que o meu Mundo gire sempre á tua volta , ou que tu sejas o meu Mundo , ou o centro dele.
E o mais engraçado é que estou farta de ti e daquilo que nos envolve, a verdade é que estou farta que consigas apoderar-te de tudo o que sempre me pertenceu.
Isso irrita-me, tira-me do sério e tu irritas-me e tiras-me do sério...pões-me num estado tal, que eu não sei o que faço ou o que digo.
E deixas-me assim...desorientada, perdida , sem saber o que fazer...ou se ainda há que nos fazer.
E o mais estúpido , é que mesmo assim, mesmo tudo tendo o desfecho do costume, eu não vivo sem ti e isso é mais do que certo.
É tão certo como eu conhecer todos os cantos da minha casa ou todos os detalhes que te caracterizam.
É certo como o meu amor por ti, é certo como sei lá eu dizer.
E outra coisa que é certa certinha, é a vontade que tenho de correr para ti e de ir buscar o Mundo que é nosso, por direito.
Dás-me vontade de largar tudo e ficar contigo ... dás-me vontade de mover tudo e mais alguma coisa só para que as pessoas percebam que mesmo que tudo indique o contrário, eu sou doida por ti...doida como os pais são pelos filhos , ou os avós pelos netos.
E é assim que eu sou, por ti, é assim que eu sou, por Nós.
E mais uma vez, como tantas outras, mais um dia, como tantos iguais...é passado, contigo do meu lado e comigo sempre colada a ti.
Acho que não há mais nada por dizer...entendes bem o que eu digo até quando os meus lábios estão cerrados.
E eu não sei...não sei mesmo o que fazer para encarar isto todos os dias que me acompanha...não sei mesmo.
Dizem que as pessoas são livres e que ninguém pertence a ninguém, mas na verdade, na verdade eu pertenço a ti e só hoje o sei.
E dessa mesma forma, desse mesmo jeito , fazes-me gostar cada vez mais daquilo que temos, ou daquilo que somos.
Hoje peço-te, mais do que nunca, fica comigo, mesmo que o tempo seja escasso.
E por último, abraça-me...abraça-me só mais uma vez.
Comentários
ownt, sei bem como é =$$
que idade tens? :p
Adoroo: "Dizem que as pessoas são livres e que ninguém pertence a ninguém, mas na verdade, na verdade eu pertenço a ti e só hoje o sei."
Parabéns e continuaaaaa